[FP] Chloe W. Summers - Bruxa
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[FP] Chloe W. Summers - Bruxa
por Chloe W. Summers Ter Mar 27, 2012 10:01 pm
Nome: Chloe W. Summers
Idade: 16 anos
Possui alguma especialidade?
No momento não.
Como se relaciona com as demais raças: Bem, a medida do possível, mas se irritada posso me tornar desagradável.
É autoconfiante ou insegura?
Insegura
Descreva:
Suas Maiores qualidades: Lealdade, sinceridade, e calma (até certo ponto).
Seus maiores defeitos: Falta de atenção, indiferença...
Qual o seu maior medo?
Perder toda a minha família, e amigos.
Tem dificuldade em executar algum feitiço, ou algum deles resultou em algo inesperado?
Depende do feitiço, alguns resultam em coisas inesperadas e outros não.
Um item: Grimório
Historia:
Nascida em Ohio na Califórnia Cloe tinha uma vida normal com sua mãe e de vez enquando visitava seu pai em Los Angeles quando estava de férias, a mãe de Cloe sempre parecia estar escondendo algo dela, e sempre que ela perguntava se algo estava incomodando sua mãe ela mudava de assunto, era sempre assim, no geral Cloe não era a mais popular no colégio mas também não era excluída das coisas, sempre procurou não se envolver em assuntos que envolviam principalmente a matemática já que ela era péssima, por mais que ela tentasse aprender não conseguia então achava melhor ficar longe. Ela preferia ficar um pouco distante dos colegas já que a maioria achava ser mais do que era realmente e além disso a maioria deles era superficial.
Minha mãe me acorda as 4 da manha de uma segunda-feira, acordei com ela gritando para que eu levantasse, na hora me perguntei se ela estava ficando louca ou algo assim, além do mais não sou surda não precisava gritar, mas já que ela já tinha feito isso levantei meio tonta de sono e um pouco assustada por ala ter gritado “Cloe acorda temos que ir!!!!”, ir aonde?, eu me senti completamente perdida nesse momento e o sono não me ajudava muito, que pessoa acorda as 4 da manha, eu não sabia como ela conseguia fazer isso, eu com o som do despertador só levantava 1 hora depois que ele tocava e olhe lá, as vezes até mais tarde, eu tinha excesso de sono isso era um fato, já tinha tentado ir dormir mais cedo e outras diversas coisas mas não dava certo, todos reclamavam que eu ficava muito desanimada quando com sono, mas quando não estava com sono reclamavam por que me achavam hiperativa então pensei “Danem-se vocês”, isso fazia com que eu me sentisse melhor as vezes.
Me arrumei e desci as escadas apresada para ver o que estava acontecendo, eu me sentia totalmente perdida em sem rumo tanto que quase cai quando estava descendo as escadas, alguns de meus defeitos eram ser desastrada e distraída, infelizmente tinha herdado isso do meu pai, além de não ser muito presente na minha vida ainda me deu uma boa herança genética, irônico não?.
-Rápido Cloe, temos que sair daqui.
-Por que mãe? O que está acontecendo?
-Agora não da tempo de explicar, temos que sair daqui rápido antes que eles cheguem.
Agora realmente eu estava confusa, eles quem?, minha mãe conseguia se superar no quesito esquisitice e eu como filha dela conseguia superar ela nesse quesito, ela mandou que eu pegasse minhas coisas rápido, subi as escadas o mais rápido que pude, deveria ser algo grave para ela estar daquele jeito, tão aflita, ela no geral era calma e tranquila, agora entendi de quem puxei essa personalidade meio sonambula “dormindo de olhos abertos” bela frase que nos definia (e.e), arrumo minhas coisas rápido e desço as escadas novamente, minha mãe estava esperando na porta, não era possível, ela foi mais rápida que eu (ò.ó), geralmente era muito mais devagar que pra fazer as coisas e ainda parecia ter uma mega-falta de memoria, pois esquecia muito as coisas ou fingia que esquecia principalmente quando eu pedia algo para ela, assim que sai de casa ela trancou a porta e fomos em direção ao carro, deixei minhas coisas no banco de trás e ela as dela no porta malas, então enfim seguimos viagem, mas PRA ONDE?.
-Mãe, pra onde estamos indo?, eu ainda não entendi o que está acontecendo.
-Vamos passar uns tempos na casa da sua avó, já falei com ela pelo telefone, ela está nos esperando.
-Ta, mas pode me explicar o que está acontecendo ou não?
-Agora não, explico quando chegarmos lá...
Eu estava vendo tudo, provavelmente iriamos morar lá, eu já havia visitado minha avó algumas vezes, e conhecia um pouco da cidade mas muita pouca coisa, particularmente não gostava muito daquela cidade, também não gostava muito da casa da minha avó, ela que me desculpe mas a casa dela parecia um centro espirita só faltava pai de santo, mas não sabia se ainda era assim eu não a via a tempos, poderia ter mudado, assim eu esperava pelo menos, mas de alguma forma a casa de minha avó tinha como se fosse uma energia boa, pelo menos eu me sentia bem por estar lá. Eu ainda estava preocupada com minha mãe, mas meus pensamentos são interrompidos quando vejo que havíamos chegado a New York, eu devia estar parecendo um zumbie morrendo de sono, se minha mãe ligase o radio dependendo da musica..., dependendo não por que eu dormiria até ouvindo heavy metal.
Chegamos a casa de minha vó parecia estar caindo aos pedaços, acho que ela nunca tinha pensado em fazer uma reforma, tava precisando, ao descer do carro minhas pernas estavam meio bambas, acho que se eu deitasse no chão dormiria pra sempre... minha avó estava esperando na porta da casa de braços abertos literalmente, quando ela me abraçou achei que ela ia me matar sufocada, não sabia o por que, mas todos da família Warrer davam abraços sufocantes e que pareciam quebrar as costelas pois você não conseguia respirar direito depois, mas é claro como em tudo eu era a exceção, não conseguia abraçar as pessoas daquele jeito.
Eu vou para o quarto em que eu ficava sempre quando passava um tempo lá, era até meio estranho por causa de algumas velas e outras coisas que se podia encontrar, tanto que uma vez achei um livro com algumas coisas escritas nele que pareciam ser em latim, fazia tempo que eu não via aquele livro e provavelmente ele ainda estava lá.
Entrei no quarto jogando minha mochila no chão e em seguida me jogando na cama, o que foi uma beleza pois levantou uma nuvem de poeira daquelas eu deveria estar agora com a aparência de alguem morrendo de sono que acabou de explorar uma mina de pó, estava tão cansada que acho que adormeci em menos de 5 minutos, acordei algumas horas depois com a voz de minha mãe, eu estava com preguiça até de abrir os olhos então apenas resmunguei.
-...Quee..?
-Filha precisamos conversar.
-Mãee... to com sono... volta depois, me deixa dormir.
-É sério, é um assunto importante.
-Só mais 5 minutos...
-Era para eu ter te contado isso a tempos, mas já que não quer saber tudo bem.
-Ta, fala.
Consegui abrir um pouco os olhos, isso era chantagem, eu estava morrendo de sono e ela me vinha com essa agora, mas deveria ser importante, mas mesmo assim por que ela não havia me contado antes.
-Sabe essas coisas que você sente? Pressentimentos bons, ruins, e coisas do tipo.
-Sei, mas o que tem isso.
-Eu também era assim e ainda sou, assim como todas as nossas ancestrais...
Quando ela falou em ancestrais quase chorei lá vinha a aula de historia, e ela ainda não queria que eu dormisse mas assim ficava difícil, eu só escutava varias palavras que passavam por um ouvido e saiam pelo outro até que escutei a palavra “BRUXA” foi tipo “AN?”.
-Pera... bruxa?
-Sim eu sou uma bruxa, nossas ancestrais eram bruxas você é uma bruxa e sua avó também é uma bruxa.
Quando ela falou que minha avó era uma bruxa eu quase disse “Me fala uma coisa que eu não saiba, isso eu já sabia faz tempo”minha avó conseguia ser chata elevada a milésima potencia e além disso era ruim, mas quando ela falou que eu era bruxa perdi completamente o senso de realidade, e pensei ata agora ela vai me dizer que a fada do dente existe também, mas conforme ela foi falando percebi que aquilo era verdade, a partir daí meu senso de realidade... como a minha avó diria meu senso de realidade foi pro brejo, e agora como seria minha vida depois de saber disso...
Idade: 16 anos
Possui alguma especialidade?
No momento não.
Como se relaciona com as demais raças: Bem, a medida do possível, mas se irritada posso me tornar desagradável.
É autoconfiante ou insegura?
Insegura
Descreva:
Suas Maiores qualidades: Lealdade, sinceridade, e calma (até certo ponto).
Seus maiores defeitos: Falta de atenção, indiferença...
Qual o seu maior medo?
Perder toda a minha família, e amigos.
Tem dificuldade em executar algum feitiço, ou algum deles resultou em algo inesperado?
Depende do feitiço, alguns resultam em coisas inesperadas e outros não.
Um item: Grimório
Historia:
Nascida em Ohio na Califórnia Cloe tinha uma vida normal com sua mãe e de vez enquando visitava seu pai em Los Angeles quando estava de férias, a mãe de Cloe sempre parecia estar escondendo algo dela, e sempre que ela perguntava se algo estava incomodando sua mãe ela mudava de assunto, era sempre assim, no geral Cloe não era a mais popular no colégio mas também não era excluída das coisas, sempre procurou não se envolver em assuntos que envolviam principalmente a matemática já que ela era péssima, por mais que ela tentasse aprender não conseguia então achava melhor ficar longe. Ela preferia ficar um pouco distante dos colegas já que a maioria achava ser mais do que era realmente e além disso a maioria deles era superficial.
Minha mãe me acorda as 4 da manha de uma segunda-feira, acordei com ela gritando para que eu levantasse, na hora me perguntei se ela estava ficando louca ou algo assim, além do mais não sou surda não precisava gritar, mas já que ela já tinha feito isso levantei meio tonta de sono e um pouco assustada por ala ter gritado “Cloe acorda temos que ir!!!!”, ir aonde?, eu me senti completamente perdida nesse momento e o sono não me ajudava muito, que pessoa acorda as 4 da manha, eu não sabia como ela conseguia fazer isso, eu com o som do despertador só levantava 1 hora depois que ele tocava e olhe lá, as vezes até mais tarde, eu tinha excesso de sono isso era um fato, já tinha tentado ir dormir mais cedo e outras diversas coisas mas não dava certo, todos reclamavam que eu ficava muito desanimada quando com sono, mas quando não estava com sono reclamavam por que me achavam hiperativa então pensei “Danem-se vocês”, isso fazia com que eu me sentisse melhor as vezes.
Me arrumei e desci as escadas apresada para ver o que estava acontecendo, eu me sentia totalmente perdida em sem rumo tanto que quase cai quando estava descendo as escadas, alguns de meus defeitos eram ser desastrada e distraída, infelizmente tinha herdado isso do meu pai, além de não ser muito presente na minha vida ainda me deu uma boa herança genética, irônico não?.
-Rápido Cloe, temos que sair daqui.
-Por que mãe? O que está acontecendo?
-Agora não da tempo de explicar, temos que sair daqui rápido antes que eles cheguem.
Agora realmente eu estava confusa, eles quem?, minha mãe conseguia se superar no quesito esquisitice e eu como filha dela conseguia superar ela nesse quesito, ela mandou que eu pegasse minhas coisas rápido, subi as escadas o mais rápido que pude, deveria ser algo grave para ela estar daquele jeito, tão aflita, ela no geral era calma e tranquila, agora entendi de quem puxei essa personalidade meio sonambula “dormindo de olhos abertos” bela frase que nos definia (e.e), arrumo minhas coisas rápido e desço as escadas novamente, minha mãe estava esperando na porta, não era possível, ela foi mais rápida que eu (ò.ó), geralmente era muito mais devagar que pra fazer as coisas e ainda parecia ter uma mega-falta de memoria, pois esquecia muito as coisas ou fingia que esquecia principalmente quando eu pedia algo para ela, assim que sai de casa ela trancou a porta e fomos em direção ao carro, deixei minhas coisas no banco de trás e ela as dela no porta malas, então enfim seguimos viagem, mas PRA ONDE?.
-Mãe, pra onde estamos indo?, eu ainda não entendi o que está acontecendo.
-Vamos passar uns tempos na casa da sua avó, já falei com ela pelo telefone, ela está nos esperando.
-Ta, mas pode me explicar o que está acontecendo ou não?
-Agora não, explico quando chegarmos lá...
Eu estava vendo tudo, provavelmente iriamos morar lá, eu já havia visitado minha avó algumas vezes, e conhecia um pouco da cidade mas muita pouca coisa, particularmente não gostava muito daquela cidade, também não gostava muito da casa da minha avó, ela que me desculpe mas a casa dela parecia um centro espirita só faltava pai de santo, mas não sabia se ainda era assim eu não a via a tempos, poderia ter mudado, assim eu esperava pelo menos, mas de alguma forma a casa de minha avó tinha como se fosse uma energia boa, pelo menos eu me sentia bem por estar lá. Eu ainda estava preocupada com minha mãe, mas meus pensamentos são interrompidos quando vejo que havíamos chegado a New York, eu devia estar parecendo um zumbie morrendo de sono, se minha mãe ligase o radio dependendo da musica..., dependendo não por que eu dormiria até ouvindo heavy metal.
Chegamos a casa de minha vó parecia estar caindo aos pedaços, acho que ela nunca tinha pensado em fazer uma reforma, tava precisando, ao descer do carro minhas pernas estavam meio bambas, acho que se eu deitasse no chão dormiria pra sempre... minha avó estava esperando na porta da casa de braços abertos literalmente, quando ela me abraçou achei que ela ia me matar sufocada, não sabia o por que, mas todos da família Warrer davam abraços sufocantes e que pareciam quebrar as costelas pois você não conseguia respirar direito depois, mas é claro como em tudo eu era a exceção, não conseguia abraçar as pessoas daquele jeito.
Eu vou para o quarto em que eu ficava sempre quando passava um tempo lá, era até meio estranho por causa de algumas velas e outras coisas que se podia encontrar, tanto que uma vez achei um livro com algumas coisas escritas nele que pareciam ser em latim, fazia tempo que eu não via aquele livro e provavelmente ele ainda estava lá.
Entrei no quarto jogando minha mochila no chão e em seguida me jogando na cama, o que foi uma beleza pois levantou uma nuvem de poeira daquelas eu deveria estar agora com a aparência de alguem morrendo de sono que acabou de explorar uma mina de pó, estava tão cansada que acho que adormeci em menos de 5 minutos, acordei algumas horas depois com a voz de minha mãe, eu estava com preguiça até de abrir os olhos então apenas resmunguei.
-...Quee..?
-Filha precisamos conversar.
-Mãee... to com sono... volta depois, me deixa dormir.
-É sério, é um assunto importante.
-Só mais 5 minutos...
-Era para eu ter te contado isso a tempos, mas já que não quer saber tudo bem.
-Ta, fala.
Consegui abrir um pouco os olhos, isso era chantagem, eu estava morrendo de sono e ela me vinha com essa agora, mas deveria ser importante, mas mesmo assim por que ela não havia me contado antes.
-Sabe essas coisas que você sente? Pressentimentos bons, ruins, e coisas do tipo.
-Sei, mas o que tem isso.
-Eu também era assim e ainda sou, assim como todas as nossas ancestrais...
Quando ela falou em ancestrais quase chorei lá vinha a aula de historia, e ela ainda não queria que eu dormisse mas assim ficava difícil, eu só escutava varias palavras que passavam por um ouvido e saiam pelo outro até que escutei a palavra “BRUXA” foi tipo “AN?”.
-Pera... bruxa?
-Sim eu sou uma bruxa, nossas ancestrais eram bruxas você é uma bruxa e sua avó também é uma bruxa.
Quando ela falou que minha avó era uma bruxa eu quase disse “Me fala uma coisa que eu não saiba, isso eu já sabia faz tempo”minha avó conseguia ser chata elevada a milésima potencia e além disso era ruim, mas quando ela falou que eu era bruxa perdi completamente o senso de realidade, e pensei ata agora ela vai me dizer que a fada do dente existe também, mas conforme ela foi falando percebi que aquilo era verdade, a partir daí meu senso de realidade... como a minha avó diria meu senso de realidade foi pro brejo, e agora como seria minha vida depois de saber disso...
Chloe W. Summers- Mensagens : 1
Data de inscrição : 27/03/2012
Re: [FP] Chloe W. Summers - Bruxa
por Narrador Ter Mar 27, 2012 10:13 pm
Ficha aprovada 
Seja muito bem vinda
Se tiver qualquer dúvida entre em contato comigo ou com algum dos Mestres.
Seja muito bem vinda
Se tiver qualquer dúvida entre em contato comigo ou com algum dos Mestres.
Narrador- Narrador
- Mensagens : 31
Data de inscrição : 22/03/2012
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