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Christopher Hetfield - Lobisomem [FP]

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Christopher Hetfield - Lobisomem [FP] Empty Christopher Hetfield - Lobisomem [FP]

Mensagem por Christopher Hetfield Seg Mar 26, 2012 2:11 pm

Nome: Christopher Hetfield
Idade: 17 anos

Foi transformado ou já nasceu sendo um lobisomem?
Transformado

Respeita o território de outros da mesma raça que você?
Sim

Descrição Psicológica:
Tem pouco controle sobre seu temperamento e tem tendencia a se irritar com extrema facilidade chegando a ser brigão, odeia regras de qualquer tipo mesmo que elas sejam necessárias para manter a ordem.

Por quê veio parar no Igion High School?
Acabou matando uma pessoa durante uma de suas transformações.

História:


Christopher nasceu em New York, mas devido a brigas e conflitos familiares foi obrigado a se mudar com seu pai pois seu pai e sua mãe haviam se separado. Se mudou para uma cidade que aparentava ser tranquila assim como toda pequena cidade, ele ainda não havia tido seu primeiro dia de aula, nem estava ansioso por isso pois sabia que era comum a todos passar por alguns processos de mudança ao longo da vida, mesmo não sendo muito sociável pois o mesmo se irritava com um pouco de facilidade.


◊ ♠ ◊ ♣ ◊ ♠ ◊
Levantei cedo como em todos os dias de minha rotineira vida sem graça, nada iria mudar, eu só estaria em um colégio onde não conhecia ninguém e de inicio seria possivelmente excluído, não era muito bom em esportes e muito menos um ótimo aluno, não me encaixava em nenhum grupo particularmente eu não gostava de grupos preferia muito mais andar sozinho afinal sempre foi assim por que aqui mudaria alguma coisa, nunca me envolvia em grupos extra curriculares pois ao meu ver não me sairia bem em nenhum, pois sou um completo desastrado.
Nem ao menos tomei o café da manha, apenas peguei minha mochila e fui em direção a porta e sai dessa que seria minha nova casa, caminhei calmamente pelas ruas da cidade eu ainda tinha tempo antes que a aula começasse, não havia muito movimento a maioria dos moradores pareciam estar dormindo a essa hora da manha, observei bem os locais por onde eu passava estava conhecendo pois era um recém-chegado, a única vantagem de se ir para o colégio caminhando é que você pode descobrir e perceber coisas que normalmente não vê, que passam despercebidas aos seus olhos nessa louca correria da rotina que futuramente nos leva ao tédio excessivo, mas fazer coisas como passar por um lugar novo ou caminhar até o colégio me faziam bem. Eu sai de casa como se não quisesse mais voltar, mas dessa vez não teria que aturar as discussões de minha mãe e de meu pai já que eles estavam separados.
Cheguei ao colégio e era como se eu fosse o centro das atenções apenas por ser um aluno novo e por estar entrando no colégio no meio do semestre, era como se eu ouvisse as pessoas ao redor de mim falando sobre mim mesmo que elas não estivessem falando nada, eu só poderia estar ficando paranóico assim como meus ataques de raiva haviam aumentado recentemente, o que eu sentia era uma raiva incontrolável eu não conseguia me controlar, tanto que ganhei fama de ser brigão no antigo colégio, eu apenas era um pouco sem paciência para assuntos incômodos e que não eram de meu agrado, mas isso não queria dizer que eu partia para a briga imediatamente, apenas se recebesse provocações ou algo do gênero, normalmente era bem calmo mas como todos, uma hora se perde o controle, ninguém tem total controle sobre seus atos mas isso não quer dizer que a pessoa não seja culpada por eles, esse é o meu ponto de vista mas cada um tem o seu.
A primeira aula foi uma aula de matemática seguida de uma de biologia e outra de português, sem contar que o professor de matemática insistiu em me apresentar para o resto da turma, o que foi muito chato pois não gostava que as atenções fossem voltadas a mim, e já estava acostumado com que as pessoas não prestassem a atenção em mim, isso vinha desde meus pais que tinham suas atenções voltada a meu irmão que era dois anos mais novo que, meu irmão Henrie havia ficado com minha mãe em New York, eu não tive a opção de não querer me mudar, fui praticamente obrigado a isso.
Não direcionei muito minha atenção as aulas, era como se eu estivesse pensando em estar em outro lugar com outras pessoas e especificamente com uma que eu não esquecia nunca, os professores não se preocuparam em chamar minha atenção apesar de ser nítido que eu estava ali apenas de corpo presente, e mesmo que eles fizessem algo isso não iria mudar, a única coisa que me tirou de meu próprio universo em minha cabeça foi o som do sinal da saída do colégio, as horas pareciam ter sido apenas segundos que passei dentro daquelas 4 paredes com outras algumas pessoas alienadas que não viam sentido na vida e também alguns que tinham consciência desde já de sua importância apesar de serem apenas estudantes.
Na saída eu não tinha pressa de voltar para casa, as pessoas falando ao redor algumas apresadas para irem para casa estavam começando a me irritar, então me apresei um pouco momentaneamente pois após me afastar um pouco do colégio diminui o ritmo em que caminhava, meu pai provavelmente estava em casa olhando para a tela do computador como sempre estava já que ele dizia que estava sempre trabalhando, ele se envolvia em suas próprias historia e era como se não fosse mais sair delas, passei pela sala e vi que realmente ele estava como eu imaginara, estava ali sentado “as moscas” por assim dizer. Subi silenciosamente as escadas e entrei em meu quarto jogando a mochila no chão e deitando na cama, adormeci após alguns minutos pois eu estava cansado, mas não havia feito esforço algum, não tinha motivo para estar assim, mas meus músculos doíam e de vez enquando eu sentia leves pontadas.
Acordei no meio da noite com alguns barulhos, levantei meio zonzo e desci as escadas para ver o que era, eu poderia estar sendo um idiota por fazer isso, mas mesmo assim fui havia uma movimentação na casa olhei pela janela e observei a lua, hoje era noite de lua cheia, percebo que algo passa próximo a mim rapidamente sem que eu tivesse tempo para identificar o que era. Recuo dando dois passos para trás, não que isso fosse adiantar muito, ouço um barulho vindo de uma parte escura da sala onde não dava para enxergar nada.
Para minha surpresa um lobo salta sobre mim me derrubando no chão, eu podia sentir o calor da respiração do lobo foi quando pensei“Como esse lobo entrou aqui se todas as portas estão trancadas” eu sabia disso pois todas as noites era eu quem verificava isso, mesmo ali sendo uma cidade pequena preservei esse habito pois ao meu ver tudo era possível. Senti os dentes do lobo perfurando meu braço, foi então que percebi que aquilo não era um lobo e sim um lobisomem, consegui pegar um objeto que nem eu mesmo soube distinguir o que era e atingi a cabeça do lobisomem com ele, consigo me afastar do lobo e subo as escadas para ver se meu pai estava bem, ao entrar no quarto dele nada encontro apenas a cama dele bagunçada e ao observar melhor vejo algumas marcas de aranhões no chão, consegui escapar do lobisomem aquele dia mas me perguntava se realmente eu tinha saído ileso
Christopher Hetfield
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Mensagem por Edgar Cedryon Seg Mar 26, 2012 2:41 pm

FP Aprovada, seja bem vindo, qualquer dúvida procure a mim ou ao Narrador.
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